Marcus Alberto Nadruz Coelho; Miguel d'Avila de Moraes. 2012. Chamissoa altissima (AMARANTHACEAE). Lista Vermelha da Flora Brasileira: Centro Nacional de Conservação da Flora/ Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
A espécie não é endêmica do Brasil, ocorrendo aqui nos Estados das regiões Norte (Amazonas, Acre), Nordeste (Paraíba, Pernambuco, Bahia), Sudeste (Minas Gerais, São Paulo) e Sul (Paraná, Santa Catarina) (Marchioretto et al., 2012). É amplamente distribuída nos Neotrópicos, com registros na Colômbia (Agudelo-H, 2008) e Argentina (Missiones) (Tressens et al., 2008). Se encontra em diversas regiões geográficas, sendo encontrada desde o nível do mar até cerca de 2.500 m de altitude (Colômbia) (Agudelo-H, 2008). A espécie possui padrão de distribuição regional amplo no Estado do Rio Grande do Sul (sensu Marchioretto et al., 2008), ocorrendo em sete biomas (Marchioretto et al., 2008).
?Espécie com ampla ocorrência no território brasileiro, sendo encontrada em todos os domínios fitogeográficos e em várias unidades de conservação (SNUC).
Descrita em Nov. Gen. Sp. [H.B.K.] 2: 197, t. 125. 1818. A espécie apresenta grande plasticidade fenotípica em todas as estruturas morfológicas (Agudelo-H, 2008).
Ação | Situação |
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1.2.1.3 Sub-national level | on going |
A espécie foi considerada "Vulnerável" (VU) em avaliação de risco de extinção empreendida para a flora do Estado do Rio Grande do Sul (CONSEMA-RS, 2002). |
Ação | Situação |
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4.4 Protected areas | on going |
A espécie pode ser encontrada nas seguintes unidades de conservação (SNUC): Parque Estadual do Vussununga, SP; Estação Ecológica Estadual da Mata do Cedro, MG; Parque Municipal Arthur Thomas, PR; Reserva Extrativista do Alto Juruá, AC (CNCFlora, 2011), entre outras. |
Uso | Proveniência | Recurso |
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Bioativo | ||
A decocção da raiz é utilizada para desinfecção e como antiblenorrágica (Steyermark; Huber, 1978, Pittier, 1978). |